03 novembro, 2010

à espera


Não sei se é por causa dos soluços das Mamiya (que acusam o uso de anos e anos). O certo é que António Júlio Duarte parece cada vez mais interessado na imagem em movimento. Rezemos para que os mecânicos consigam encontrar todos os parafusos e molas soltas nessa maravilha do engenho nipónico. Enquanto isso não acontece desfrutemos de trabalhos noutros suportes como aquele que assina com Filipe Felizardo (Place your bets and pray for blood), peça integrada na mostra O que o futuro foi, que estará patente no espaço Laboratório das Artes, em Guimarães, e que utiliza "longas sequências originais de filmagens de luta de grilos na China". Na mesma ocasião António Júlio Duarte apresenta uma sequência de diapositivos que "resultam do corte (em frames) de um filme".

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