É um passo à frente e uns quinhentos atrás. Primeiro Barack Obama surpreendeu com a autorização para se captarem fotografias do repatriamentos de soldados americanos mortos em combate no estrangeiro contrariando uma regra proibicionista que já tinha 18 anos e que atentava contra a liberdade de informar. Agora, segundo o New York Times, o mesmo presidente não quer a divulgação de fotografias de militares americanos a maltratar prisioneiros quando, ainda no mês passado, o Pentágono e a American Civil Liberties Union tinham chegado a um acordo pela divulgação destas fotografias. São muito diferentes os sujeitos, os contextos e as implicações destes dois tipos de imagens. O que parece mais óbvio é o medo das consequências que uma imagem fotográfica pode provocar.
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