“Era vital para mim ouvir-lhes a voz, avaliar-lhes a inteligência das palavras. Eu parecia perseguir simples corpos, mas o que eu cobiçava era captar almas encerradas em corpos nus. Isso, creio eu, é o que faz uma boa e verdadeira fotografia, que nunca é uma mera imagem para ser vista exclusivamente pelos olhos. É preciso trazer o coração à boca. É preciso ficarmos abalados, a tremer.”
Pedro Paixão, Polaroids, revista Umbigo (Setembro, 2006)
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