Nan Goldin, Simon and Jessica in the shower, Paris, 2001
Eduardo Prado Coelho, um habitué neste blog, dedica mais duas crónicas à imagem fotográfica (O Fio do Horizonte "Cada um fotografa o outro", PÚBLICO, 4.4.2006; Opinião, "O que eu vejo quando tu me vês", Mil Folhas, 8.4.2006). O motivo é a exposição que o Centro de Artes Visuais de Coimbra acolhe actualmente e o ensaio que Delfim Sardo escreveu para ela.
Algumas passagens desses dois textos:
"Porque há vida para lá das imagens, mas não podemos esquecer que a vida só é representável através das imagens"
O Fio do Horizonte
"O discurso feminista dirá: porquê as mulheres e não os homens?, mas não podemos esquecer que a fotografia se inscreve hoje na história da arte e aí a mulher é um factor incontornável de encantamento"
Mil Folhas
"Chama-se fotografia a práticas que estabelecem uma trama de configurações possíveis"Mil Folhas
"É pelo facto de existir um conjunto denso de expectativas que uma imagem adquire a sua legitimidade no campo das artes visuais"
Mil Folhas
1 comentário:
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