O grande prémio do PHotoEspaña 2011 foi atribuído a Thomas Ruff (Zell am Harmersbach, Alemanha, 1958). Este reconhecimento foi atribuído como reconhecimento "da sua personalidade artística meticulosa e coerente que lhe valeu fama mundial". Ruff é um dos discípulos de Bernd e Hilla Becher, da Escola de Düsseldorf. Um comunicado do festival refere ainda "a construção de uma obra em âmbitos temáticos diversificados, utilizando a cor como matéria expressiva, adiantando-se no retoque digital e destacando-se pela sua constante experimentação em torno das propriedades da fotografia". O Prémio PhotoEspaña já foi atribuído a Graciela Iturbide, Malick Sidibé, Martin Parr, Robert Frank, Hiroshi Sugimoto, William Klein, William Eggleston, Helena Almeida, Nan Goldin, Duane Michals, Chema Madoz, Luis González Palma e Josef Koudelka.
O prémio Premio Bartolomé Ros que reconhece a melhor trajectória na fotografia espanhola foi concedido a Chema Madoz "pela originalidade da sua obra e a solidez do seu precurso, com uma linguagem conceptual e muito sugestiva". As outras edições do prémio reconheceram Chema Conesa, Isabel Muñoz, Ricard Terré, Javier Vallhonrat, Marta Gili, Alejandro Castellote, a livraria Kowasa, Joan Fontcuberta, Alberto García-Alix, Juan Manuel Castro Prieto, Ramón Masats, Cristina García Rodero e Publio López Mondéjar.
A galeria Helga de Alvear venceu o prémio Festival Off com a exposição Ten Thousand Waves, de Isaac Julien. Este prémio reconhece o esforço das galerias madrilenas por apresentarem uma expposição específica para o PHotoEspaña.
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