(Charles Platiau/Reuters)
Pedro Mexia escreveu no P2 sobre Henri Cartier-Bresson à boleia do centenário do mestre que se cumpriu na sexta-feira. Em o Príncipe Incógnito Mexia traça um breve percurso profissional de HCB e manifesta um fascínio pelos retratos bressonianos.
O texto de Pedro Mexia está aqui
5 comentários:
Há poucos dias um amigo disse-me que tinha que escrever um texto sobre Bresson, mas não sabia como, pois já estava tudo escrito. Não me parece que Mexia tenha ultrapassado o dilema. Pede-se mais, numa ocasião como esta, e num jornal como o Público. (a história de "tapar os cromados" é um exemplo daquilo que estou a tentar dizer)
Nota: não li o Público, e não se isto não estará enquadrado num trabalho mais extenso. Mesmo assim...
Aconselhava os livros do próprio, não fosse isso cheirar a uma arrogância desmedida. O extinto DNA de 13 de Agosto de 2004 têm também uma interessante entrevista de Sheila Leirner. Tanta coisa se escreve sobre os génios que me faz lembrar que há por aí muitos frustados que não podendo ser "génios", ocupam a sua vida com a deles, sabendo mais da vida deste que o próprio.
não deixem de ler o artigo do prof. jorge calado que saiu no passado sábado no jornal expresso. compreender-se-á que, afinal, não estava tudo escrito.
"não deixem de ler o artigo do prof. jorge calado que saiu no passado sábado no jornal expresso. compreender-se-á que, afinal, não estava tudo escrito."
Eheh. Então afinal ele conseguiu. Eu já calculava.
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