O trabalho dos fotojornalistas da primeira metade do século XX ainda é pouco conhecido e muito menos estudado e problematizado. Regra geral, conhecem-se as fotografias reproduzidas nos jornais da época e pouco mais. Raramente se faz uma panorâmica fora desse universo. Cada vez que salta para a luz um espólio destes caçadores de imagens, pioneiros na arte de testemunhar o quotidiano com o intuito de partilha, é sempre importante por causa desse "buraco" visual que persiste. Mas, sobretudo, é deslumbrante a relação entre fotógrafos e fotografados impregnada de candura, tensão e curiosidade.
Josep Brangulí (Hospitalet de Llobregat, 1879 - Barcelona, 1945) é um dos grandes fotojornalistas espanhóis. A Fundación Telefónica, em colaboração com o Arxiu Nacional de Catalunya, que guarda o espólio Brangulí, dá a conhecer até 30 de Janeiro o trabalho deste cronista social através de uma exposição antológica dividida em mais de 30 blocos temáticos, onde, por exemplo, está presente a celebração nas ruas de Barcelona com a chegada da Segunda República, a vida nas praias ou as festas populares.
Josep Brangulí (Hospitalet de Llobregat, 1879 - Barcelona, 1945) é um dos grandes fotojornalistas espanhóis. A Fundación Telefónica, em colaboração com o Arxiu Nacional de Catalunya, que guarda o espólio Brangulí, dá a conhecer até 30 de Janeiro o trabalho deste cronista social através de uma exposição antológica dividida em mais de 30 blocos temáticos, onde, por exemplo, está presente a celebração nas ruas de Barcelona com a chegada da Segunda República, a vida nas praias ou as festas populares.
(obrigado m.)
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