23 julho, 2009

medos



No final de 2008, os ataques a um dos hotéis mais luxuosos de Bombaim, na Índia, deu os primeiros sinais ao mundo do poder das redes sociais na internet para difundir mensagens escritas e imagens. Nos últimos tempos, desde o Irão até à China, têm-se sucedido os exemplos de como a tecnologia pode ser uma arma contra a repressão e a intolerância. O poder das imagens e da informação de rédea solta é de tal forma poderoso que até os estados mais zeladores da democracia e da liberdade se mostram beliscados com ele. Barack Obama, por exemplo, manifestou-se de "coração partido" com as imagens recentes da iraniana Neda Agha-Soltan em agonia e lembrou "a liberdade de expressão" em defesa da sua divulgação. Já quando as imagens incómodas se relacionam com assuntos internos "a questão" passa a ser outra. Vale a pena ler este artigo de Randy Cohen, no New York Times, sobre o medo que as imagens continuam a causar.

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