30 abril, 2009

*Três perguntas a...

Foto Estúdio Paris
Colecção Particular

Paulo Seabra (n.1959). Vive e trabalha em Lisboa. Tem formação em artes gráficas, animação, fotografia e vídeo. Trabalhou para publicidade, teatro, festivais de jazz e jornais. A partir de 2003 começou a dedicar-se essencialmente ao vídeo e ao cinema. Em 1993, comprou parte do espólio do Foto Estúdio Paris, à Estrela, Lisboa. Hoje, às 21h00, no Museu do Oriente, no âmbito do festival Indie Lisboa (Festival Internacional de Cinema Independente), apresenta Uns Tantos Milhares de Negativos (repete a 2 de Maio), que fala sobre a descoberta dessas imagens.

O que é que te levou a gravar este filme? Como é que esta parte do espólio da Foto Paris te chegou às mãos?
Chegou como outros espólios, pelas pessoas saberem que sou um apaixonado pelo coleccionismo e fotografia. O que levou a fazer este trabalho foi a riqueza do assunto e a ideia inicial de se filmar em negativo respeitando os próprios negativos.

O registo do filme joga muito com o som e a música deixando, por exemplo, o registo histórico de lado. Quiseste que as imagens brilhassem por si, que contassem a sua história…
Claro. A base das narrativas é a riqueza da linguagem e respeitar a inteligência do espectador, estar subentendido.

Quais são as cenas dos próximos capítulos?
O laboratório. Com a mesma linguagem, descontração e estética, ampliar e revelar alguns dos negativos a cores e preto e branco.

1 comentário:

ahn paedofilia pae dod gson gógica disse...

esta é muito à reverendo dodgson
vem com o meio ou con a edade?

 
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