O que é que te levou a gravar este filme? Como é que esta parte do espólio da Foto Paris te chegou às mãos?
Chegou como outros espólios, pelas pessoas saberem que sou um apaixonado pelo coleccionismo e fotografia. O que levou a fazer este trabalho foi a riqueza do assunto e a ideia inicial de se filmar em negativo respeitando os próprios negativos.
O registo do filme joga muito com o som e a música deixando, por exemplo, o registo histórico de lado. Quiseste que as imagens brilhassem por si, que contassem a sua história…
Claro. A base das narrativas é a riqueza da linguagem e respeitar a inteligência do espectador, estar subentendido.
Quais são as cenas dos próximos capítulos?
O laboratório. Com a mesma linguagem, descontração e estética, ampliar e revelar alguns dos negativos a cores e preto e branco.
1 comentário:
esta é muito à reverendo dodgson
vem com o meio ou con a edade?
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