25 outubro, 2008

nan

Nan Goldin
(© Cláudia Andrade/Público)

Nestes dias, Nan Goldin anda por Lisboa. Katheleen Gomes entrevistou-a para o Ípsilon.
O resultado dessa conversa está aqui

Não sei o que sinto por alguém até fotografar essa pessoa, e ver os diapositivos. Suponho que quando olho para o diapositivo não estou lá, envolvida com a pessoa, por isso torna-se mais objectivo. É aí que sei o que sinto pela pessoa.

Nan Goldin, Ípsilon, 24.10.2008

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei da fotografia que o Jornalista fez de Nan Goldin sem câmara, e da fotografia que a Fotografa tirou. Parece mesmo que ficou lá "a fragilidade à flor da pele" conjugando alguns elementos para além da expressão do modelo. Também achei graça ao "orgulho" dela pelo desmaio das 300 pessoas, daquele apontamento da forma "democrática" de conceber a fotografia (embora continue a ser um dom que não é de todos, naturalmente), e de mostrar as fotografias que os outros escondem, guardando secretamente aquelas que quase todos mostram, assim como, da renuncia às pessoas nas paisagens!

Fiquei mais uma vez com saudades do tempo que não era bem o meu, quando a arte ainda não era um negócio e não havia assim tantos inscritos!

 
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