27 março, 2008
“entre aspas”
“A Pop Art foi, por assim dizer, a tomada de consciência tardia de um fenómeno que a precedeu e vastamente ultrapassou: a cultura de massas de índole tecnológica. Terão sido a banal Kodak do senhor Eastman, o relato radiofónico de Orson Welles, o cinema ciclópico de Hollywood, o automóvel privado e as autoestradas de Henry Ford e, em geral, a cultura da mobilidade estética permanente, mais do que a crise das Belas Artes, que melhor carecterizam a chamada 'cultura contemporânea' ao longo dos últimos 80 anos.”
António Cerveira Pinto, Arte de base cognitiva - O Fim da Tecnologia, in Parq, 01.02.2008
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