David Scull (Clinton Foundation)
João Lopes brinda-nos esta semana com mais um magnífico ensaio sobre o poder simbólico das imagens e a importância do que nelas não se diz, do que não se mostra. E não será ainda o poder de sugestão o principal responsável pelo encantamento?
“(...) Podemos dizer que o amor pelas imagens nos inicia no paradoxal labirinto do invisível, quer dizer, naquilo que nunca será imagem. É bom saber que a ânsia de ver pressente as suas fronteiras.”
João Lopes, Entre as Imagens, 6ª, Diário de Notícias, 19.1.2007
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