24 janeiro, 2008

matança à vista

(© Nelson Garrido)

O mais certo é que Nelson Garrido (fotografias) e Alexandra Lucas Coelho (texto) tenham ficado com frieiras nas orelhas e na ponta do nariz lá para cima, em Montalegre. Se foi assim, valeu bem a pena a coceira porque o trabalho que nos ofereceram na última edição da revista Pública é do melhor que temos visto no casamento da palavra escrita com a imagem fixa.

Para ver e ler a reportagem Abre o Porco clique aqui.

(© Nelson Garrido)

2 comentários:

Anónimo disse...

Muito boa reportagem!

Anónimo disse...

reportagem de interesse duvidoso,não se sabe onde nem quem. muito menos se conhece o porco. limita-se então a explorar o tema: morte. e como abutres que são debruçam-se ávidos sobre as páginas, tentando sentir a adrenalina, imaginando o guinchar, olhando para o pedreiro/matador com um orgulhozinho bobo e pensando "isto é que é um homem! ai se houvesse mais assim..." pergunto: será que das paredes que ele faz escorre sangue? pois devia!

deixámos de ser o país mais selvagem de todas as africas: passámos directamente para a américa do sul!

 
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