![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv3CKRI0ZwAZiGfEGRum7kLTkxl_XgQbG9vGd13d_J3YX1cGd910bj4H4FjfwftjfEi-p2fTOFnr0PPyQk3cYdUXTr6_iu6uZJ5A9zLSJ1qC_ZGcdwNhj6RuG2X5R7et50XhH6/s400/Bush.jpg)
(Washington D.C., 2005, © Christopher Morris)
Christopher Morris, reputado fotógrafo de guerra actualmente a trabalhar para a Time, esteve em Lisboa para participar numa conferência sobre fotojornalismo organizada pela ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação). Na entrevista que deu a Kathleen Gomes (publicada hoje no P2) fala dos últimos 5 anos a fotografar George W. Bush e os republicanos e da súbita mudança de assunto no seu trabalho. Morris, que no ano passado fez parte do júri do Prémio Fotojornalismo Visão/BES, publicou recentemente o livro My America, um retrato da sua experiência a acompanhar a classe política no poder nos EUA.
“A fotografia de guerra é muito simples: a imagem está lá; se nos pusermos no sítio certo, não temos de trabalhar muito por ela. Mas fazer o que eu faço em política é muito difícil. É mais difícil encontrar a fotografia, o desafio é maior.”
“Quando se é fotógrafo, está-se sempre a editar para que a imagem coincida com a história ou o ambiente que dominou o dia.”
“Não estou a vender o presidente [George W. Bush], estou a documentar este período da América.”
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4GZx94Xe_fMJkNhA1TjflSGlP-8FcmoO0zix0zrbTUpHq2P7U5Qv33bB0wFdDQBbQa-xcAf1ZYtOKpaYXv6oaA5We0PgnHXk7ExFBi8T7iTL7MvMQkBQb7h9nNtBNQtqGKGDw/s400/iraq.jpg)
Galeria de imagens do livro My America.
Sem comentários:
Enviar um comentário