Lou Reed, Topple, 2005
Lou Reed anda de máquina fotográfica em punho. De preferência à noite. Ou ao entardecer, na penumbra. Será que o homem vai meter a guitarra no saco? Não se sabe ao certo. O que se sabe é que duas galerias nova-iorquinas, a Gallery at Hermès e a Steven Kasher Gallery, já estão a tirar partido do talento de Reed para parar imagens no tempo. Numa entrevista à revista New York Magazine revela que as suas principais influências na fotografia são Andy Warhol, Billy Linich e Win Wenders. À pergunta se prefere fotografar com câmaras digitais ou analógicas uma resposta convincente: "não sou daqueles que está a velar o rolo [fotográfico]". A coisa promete.
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